“Nî ni ni ní, ni ni ní, niníí / Ni ni ni ni, n
iní”. Confesse: você, como eu, já acordou mais de uma vez com esse refrão na cabeça – pelo menos algum dia das três ou quatro últimas semanas. Eu não tenho vergonha de admitir isso – O que me interessa aqui hoje é o poder de um refrão bem feito.
O mesmo não pode ser dito do novo sucesso – ou, melhor dizendo, da nova promessa de sucesso – de Michel Teló, “É nóis fazê parapapá”. Calma, não estou aqui de professor primário pegando no pé de uma concordância errada (preciso explicar?) – eu mesmo de vez em quando dou uma distraída aqui neste espaço (e corrijo assim que alguém me chama atenção). Minha questão com “Parapapá” não é essa, mas… Será que esses dois artistas, bons o suficiente para nos trazer dois dos maiores sucessos de todo o tempo do nosso pop – “Assim você mata o papai” e “Ai se eu te pego” (eu sei, eu sei, cada uma com seus devidos autores) – ao escolherem algo para cantar junto, esforçaram-se mesmo para escolher o melhor refrão… pra tocar no rádio, ou simplesmente pegaram o primeiro corinho fácil e saíram gravando logo antes que a temperatura de suas respectivas carreiras esfriasse?
Ouvi “Parapapá” algumas vezes – e fã que sou de “Papai” e “Te pego”, não consegui ver nada de diferente nela. Parece apenas uma variação da onda de músicas com eufemismos para sexo.
Zeca destaca com alegria e orgulho - "Nesse cenário preguiçoso, Luan Santana me parece uma exceção. Outro dia ouvi seu novo trabalho, “Quando chega a noite”, inteirinho – e fiquei realmente surpreso com a preocupação do cantor em “acertar” cada uma de suas faixas, como se fosse uma lição de casa. Tudo, claro, sem perder a espontaneidade e o carisma que ele tem como artista."
Noticia exclusiva,se copiar, favor credite.
Fonte - LS Fã Page / Unidos por um Amor / Blog do Zeca.
O mesmo não pode ser dito do novo sucesso – ou, melhor dizendo, da nova promessa de sucesso – de Michel Teló, “É nóis fazê parapapá”. Calma, não estou aqui de professor primário pegando no pé de uma concordância errada (preciso explicar?) – eu mesmo de vez em quando dou uma distraída aqui neste espaço (e corrijo assim que alguém me chama atenção). Minha questão com “Parapapá” não é essa, mas… Será que esses dois artistas, bons o suficiente para nos trazer dois dos maiores sucessos de todo o tempo do nosso pop – “Assim você mata o papai” e “Ai se eu te pego” (eu sei, eu sei, cada uma com seus devidos autores) – ao escolherem algo para cantar junto, esforçaram-se mesmo para escolher o melhor refrão… pra tocar no rádio, ou simplesmente pegaram o primeiro corinho fácil e saíram gravando logo antes que a temperatura de suas respectivas carreiras esfriasse?
Ouvi “Parapapá” algumas vezes – e fã que sou de “Papai” e “Te pego”, não consegui ver nada de diferente nela. Parece apenas uma variação da onda de músicas com eufemismos para sexo.
Zeca destaca com alegria e orgulho - "Nesse cenário preguiçoso, Luan Santana me parece uma exceção. Outro dia ouvi seu novo trabalho, “Quando chega a noite”, inteirinho – e fiquei realmente surpreso com a preocupação do cantor em “acertar” cada uma de suas faixas, como se fosse uma lição de casa. Tudo, claro, sem perder a espontaneidade e o carisma que ele tem como artista."
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Fonte - LS Fã Page / Unidos por um Amor / Blog do Zeca.
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